terça-feira, 6 de agosto de 2013

Quais as funções que uma paleteira exerce na logística de uma empresa

Você já deve ter percebido que determinados materiais em nossa fábrica são fundamentais e acabam passando desapercebidos, esse é o caso da paleteira. Para começarmos nossa discussão, vale citar que a paleteira é um tipo de empilhadeira manual, cuja a principal função é fazer o deslocamento de materiais em uma organização, principalmente no estoque. A paleteira também é conhecida como paleteira hidráulica, transpalete ou carro hidráulico, e é de simples manutenção em toda movimentação realizada na logística. Assim, é simples ver a paleteira com outros olhos, mais como um aparelho estratégico nas movimentações. Uma das vantagens da paleteira manual é sua relação de custeio com a empilhadeira elétrica, porque, embora ambas serem úteis para carregamento de material, a paleteira, além de mais fácil de pegar seu manuseio, é capaz de transportar enormes quantidades de peso, sem toda necessidade de tempo que se leva para aprender a monitorar uma empilhadeira elétrica e ainda com um preço mais barato. Portanto, economiza-se em treinamento de pessoas e ganha tempo para execução de trabalho operacional. Utilizadas para transportar cargas em paletes, as paleteiras carregam seus pesos ao nível de solo, ou seja, a intenção principal não é carregar em uma grande altura, e sim que a paleteira leve de um canto para outro. Mais um ponto a ser observado na paleteira é a sua estrutura, já que suas diferentes peças são importantes para entender seu funcionamento. Vale falar sobre uma parte essencial que é chave para o funcionamento da paleteira, que é o seu garfo, cuja função é carregar as mercadorias em seus conhecido braços. Nesse jeito, mais uma peça relacionada à mercadoria em si possui demasiada relevância, que é a palete. Sem ela, a paleteira não dá certo, afinal, é esse estrado de madeira que estrutura o material, composto de várias estacas unidas onde ficam colocados os produtos. É nessa estrutura que os garfos da paleteira encaixam a fim de transportar o produto de um lado a outro no estoque da indústria. E já que começamos falando das partes da paleteira, é válido dizer também sobre as rodas, outra parte essencial da paleteira. As rodas ganham relevância indiscutível quando falamos sobre deslocamento de produtos dentro de galpões, afinal, é a velocidade, destreza e cautela que a transposição de coisas têm que assegura a eficiência da atividade de uma paleteira. Sendo assim, as rodas da paleteira devem ter um rolamento bastante fácil, pois desse jeito, a paleteira poderá se movimentar tranquilamente em seu uso. Geralmente, as rodas são compostas do material de nylon com o intuito de serem resistentes e suportarem de tamanho peso transposto o tempo inteiro. 
Por fim, vale falar a respeito de os tipos de paleteira existentes, a começar por paleteira básica, o tipo mais simples desse instrumento, e também, óbvio, o mais vendido. Outro tipo é a paleteira em aço inox, que contém revestimento contra deterioração, além da paleteira com balança, que pesa as mercadorias e possibilita um maior controle de estoque para a organização. Mais um tipo é a paleteira com rodas duplas, essencialmente relevante porque é possível de suportar mercadorias bastante pesadas, mais do que a paleteira simples. E Há também a  paleteira hidráulica, que é o único tipo que não depende totalmente da força humana para usar, sendo adequado para levar produtos ainda mais pesados do estoque de uma empresa.

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segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Armazéns refrigerados

Armazéns refrigerados preservam a qualidade de bens perecíveis que exigem um ambiente refrigerado. O bom controle da umidade em armazéns refrigerados reduz o acúmulo de gelo, aumenta a eficiência energética e reduz o custo de descongelamento. 

Armazéns que fornece refrigeração e controle de temperatura, geralmente utilizado para guarda de produtos perecíveis, e também para produtos climatizados.
 

Logística Reversa

Instalação de scanners de contêineres movimenta o setor


A menos de cinco meses do fim do prazo para instalação de scanners de contêineres em terminais alfandegados, a compra de equipamentos por portos brasileiros movimenta o segmento.

A inglesa Smiths Detection, que fabrica as máquinas, afirma que só o setor de portos deve gerar US$ 100 milhões (cerca de R$ 230 milhões) para a companhia no Brasil.

"É o maior volume de negócios do grupo nessa área em todo o mundo", diz o CEO da empresa, Danilo Dias.

O prazo, definido em lei federal, venceria no fim de 2012, mas foi prorrogado e expira no dia 31 de dezembro.

O objetivo é melhorar a inspeção das cargas. Os aparelhos importados permitem vistoriar os compartimentos sem abertura e em movimento.

A Receita Federal informou que monitora a colocação das máquinas nos portos.

A Abratec, que representa operadoras de contêineres dos terminais portuários, diz que seis de suas 13 associadas já usam os scanners.

Os outros sete locais (não citados nominalmente) compraram os equipamentos e devem colocá-los em funcionamento até dezembro.

Na semana passada, o porto de Chibatão, em Manaus, inaugurou um scanner de cerca de R$ 11,5 milhões.

"A fiscalização, que levava até três dias, passará a ser feita em apenas 20 segundos", diz o gestor do terminal amazonense, Jhony Fidelis.
 
Logweb.

"Logística Atualizada"

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