Principais informações necessárias para conhecimento de qual o tipo de palete de madeira que deve adquirir para a sua empresa.
Nr. de entradas - São as entradas para os garfos da empilhadeira ou do carro hidráulico.
Sem vãos - É quando não tem vãos entre as tábuas da superfície do palete.
Com vãos - É quando tem vãos entre as tábuas da superfície do palete.
Vãos grandes - São quando tem vãos mais espaçados entre as tábuas da superfície do palete.
Madeira abaulada - É quando são utilizadas tábuas sem quinas para não ter risco de rasgar a embalagem do produto.
Longarinas - Vigas de madeira que servem de apoio para colocar as tábuas que comporão a superfície do palete.
Aba lateral - É quando as tábuas passam das longarinas das pontas, visando ter uma sobra para içamento por cabos.
Com reforço - É quando no meio do palete e por baixo, tem uma tábua mais larga para reforçar a estrutura, devido ao peso do produto a ser paletizado. Ela é colocada em sentido contrário às tábuas da superfície; mesmo sentido das longarinas.
Dupla face - É o palete com tábuas em cima e embaixo, pode ser reversível ou não.
Reversível - É o palete que tem a mesma configuração em cima e embaixo, ou seja, o mesmo número e tamanho de tábuas em cima e embaixo.
Calço - É colocado na longarina, entre as tábuas para que o palete não fique com nenhuma diferença de apoio na face inferior, para não enganchar ou ferir alguma caixa ou embalagem do palete inferior ou para correr em esteiras automatizadas.
quinta-feira, 10 de julho de 2008
sábado, 5 de julho de 2008
Logística Reversa e algumas particularidades
A Logística Reversa pode ser uma fonte de vantagem competitiva para as empresas. Na medida em que as cadeias de suprimento que competem entre si esforçam-se para otimizar a cadeia direta e deixam de lado a cadeia reversa, criam-se oportunidades para gerar vantagens competitivas para as empresas que focam na sua cadeia integral (direta e reversa).
O Canal reverso envolve os seguintes aspectos a serem considerados:
- Satisfação dos consumidores, sua fidelização e retenção através de serviços que adicionem valor no fluxo de retorno;
- Desenvolvimento sustentável que reforce a imagem de marca através da responsabilidade social e ambiental;
- Oportunidades de redução de custo pela reutilização de materiais de embalagem, como o mostrado no estudo de caso;
- Otimização da rede reversa, pela escolha adequada de sua tipologia, tendo em conta que todo produto é perecível, que seu valor deprecia-se no tempo, e que o tempo influi no valor de retorno.
- Da mesma forma que na cadeia direta o gerenciamento da cadeia reversa depende do fluxo de informações, acuracidade, disponibilidade e integração através de ferramentas de apoio.
- Da cooperação entre os parceiros da rede, fator relevante para o sucesso das atividades envolvidas na cadeia reversa.
No Brasil a reciclagem não ocorre por uma mudança de consciência ecológica e ambiental especialmente no pós-consumo mas ligada ao aumento do desemprego e a informalidade, isto traz como conseqüência uma rede informal não organizada, e não integrada no nível de informações, resultando em maiores dificuldades no gerenciamento do pós-consumo em caso das empresas terem de responder pelo destino final dos produtos no final de sua vida útil cuja abrangência de aplicação encontra-se em discussão em órgãos do meio ambiente (CONAMA e Ministério do Meio Ambiente). Na pós-venda, o processo está implementado a mais tempo, não quer dizer que esteja otimizado, apenas que como envolve os clientes finais e traz um impacto de curto prazo na reputação das empresas as ações foram maiores nesta direção. Muitas vezes, a existência de um sistema logístico reverso bem gerenciado é essencial na decisão de compra de produtos ou serviços. Para que esta melhoria nos padrões de serviço se realize eficientemente e se converta em vantagem competitiva para as empresas alguns pontos, como definir e padronizar corretamente os métodos e procedimentos referentes às atividades reversas, deve ser revistos. A Logística Reversa cumpre hoje um papel fundamental nas organizações que almejam certificações, porém, sobretudo, a minimização dos impactos ambientais e a sustentabilidade através de projetos que culminem no aumento da preservação, na rentabilidade das comunidades mais pobres e no aumento da consciência ecológica. Ao pleitearmos isso, estaremos dando um passo muito importante para o futuro das novas gerações e deixando uma herança.
O Canal reverso envolve os seguintes aspectos a serem considerados:
- Satisfação dos consumidores, sua fidelização e retenção através de serviços que adicionem valor no fluxo de retorno;
- Desenvolvimento sustentável que reforce a imagem de marca através da responsabilidade social e ambiental;
- Oportunidades de redução de custo pela reutilização de materiais de embalagem, como o mostrado no estudo de caso;
- Otimização da rede reversa, pela escolha adequada de sua tipologia, tendo em conta que todo produto é perecível, que seu valor deprecia-se no tempo, e que o tempo influi no valor de retorno.
- Da mesma forma que na cadeia direta o gerenciamento da cadeia reversa depende do fluxo de informações, acuracidade, disponibilidade e integração através de ferramentas de apoio.
- Da cooperação entre os parceiros da rede, fator relevante para o sucesso das atividades envolvidas na cadeia reversa.
No Brasil a reciclagem não ocorre por uma mudança de consciência ecológica e ambiental especialmente no pós-consumo mas ligada ao aumento do desemprego e a informalidade, isto traz como conseqüência uma rede informal não organizada, e não integrada no nível de informações, resultando em maiores dificuldades no gerenciamento do pós-consumo em caso das empresas terem de responder pelo destino final dos produtos no final de sua vida útil cuja abrangência de aplicação encontra-se em discussão em órgãos do meio ambiente (CONAMA e Ministério do Meio Ambiente). Na pós-venda, o processo está implementado a mais tempo, não quer dizer que esteja otimizado, apenas que como envolve os clientes finais e traz um impacto de curto prazo na reputação das empresas as ações foram maiores nesta direção. Muitas vezes, a existência de um sistema logístico reverso bem gerenciado é essencial na decisão de compra de produtos ou serviços. Para que esta melhoria nos padrões de serviço se realize eficientemente e se converta em vantagem competitiva para as empresas alguns pontos, como definir e padronizar corretamente os métodos e procedimentos referentes às atividades reversas, deve ser revistos. A Logística Reversa cumpre hoje um papel fundamental nas organizações que almejam certificações, porém, sobretudo, a minimização dos impactos ambientais e a sustentabilidade através de projetos que culminem no aumento da preservação, na rentabilidade das comunidades mais pobres e no aumento da consciência ecológica. Ao pleitearmos isso, estaremos dando um passo muito importante para o futuro das novas gerações e deixando uma herança.
Wendel Leal
Conceito de Modal
Os cincos modais de transporte básicos são o ferroviário, o rodoviário, o aquaviário, o dutoviário, e o aéreo. A importância relativa de cada modal pode ser medida em termos da quilometragem do sistema, volume de tráfego, receita e natureza da composição do tráfego. A velocidade refere-se ao tempo decorrido de movimentação em uma dada rota, também conhecido como transit time, sendo o modal aéreo o mais rápido de todos. A disponibilidade é a capacidade que um modal tem de atender qualquer par origem-destino de localidades. As transportadoras rodoviárias apresentam a maior disponibilidade já que conseguem dirigir-se diretamente para os pontos de origem e destino, caracterizando um serviço porta-a-porta. A confiabilidade refere-se à variabilidade potencial das programações de entrega esperadas ou divulgadas. Os dutos, devido ao seu serviço contínuo e à possibilidade restrita de interferência pelas condições de tempo e de congestionamento, ocupam lugar de destaque no item confiabilidade. A capacidade refere-se à possibilidade de um modal de transporte de lidar com qualquer requisito de transporte, como tamanho e tipo de carga. O transporte realizado pela via marítima/fluvial é o mais indicado para essa tarefa. A classificação final refere-se à freqüência, que está relacionada à quantidade de movimentações programadas. Novamente, os dutos lideram o item freqüência devido ao seu contínuo serviço realizado entre dois pontos.
No Brasil ainda existe uma série de barreiras que impedem que todas as alternativas modais, multimodais e intermodais sejam utilizadas da forma mais racional. Isto é reflexo do baixo nível de investimentos verificado nos últimos anos com relação à conservação, ampliação e integração dos sistemas de transporte. A forte predominância no modal rodoviário prejudica a competitividade em termos de custo de diversos produtos, como é o caso das commodities para exportação.
No Brasil ainda existe uma série de barreiras que impedem que todas as alternativas modais, multimodais e intermodais sejam utilizadas da forma mais racional. Isto é reflexo do baixo nível de investimentos verificado nos últimos anos com relação à conservação, ampliação e integração dos sistemas de transporte. A forte predominância no modal rodoviário prejudica a competitividade em termos de custo de diversos produtos, como é o caso das commodities para exportação.
Wendel Leal
O que é JIT e quais os principais objetivos
O Just in Time ou JIT surgiu no Japão, no princípio dos anos 50, sendo o seu desenvolvimento creditado a Toyota Motor Company, a qual procurava um sistema de gestão que pudesse coordenar a produção com a procura específica de diferentes modelos de veículos com o mínimo atraso. Para a filosofia Just in Time, em cada etapa do processo produzem-se somente os produtos necessários para a fase posterior, na quantidade e no momento exato. Isto não significa transferir os estoques do consumidor para o fornecedor ou do posto de trabalho a jusante para o posto de trabalho a montante. A sua meta final é a eliminação total dos estoques, ao mesmo tempo que se atinge um nível de qualidade superior.
Objetivos:
Flexibilizar a empresa;
Produzir somente os produtos necessários;
Produzir com qualidade requerida;
Menor “Lead Time” na concepção de novos produtos;
Menor “Lead Time” na manufatura;
Melhor atendimento ao cliente;
Menor perda (maior valor agregado ao produto);
Maior retorno de investimento;
Reduzir estoques em processo, produtos acabados e eventualmente matérias-primas;
Reduzir custos de fabricação;
Gerar espaço de Fábrica;
Produzir por métodos que permitam o envolvimento das pessoas (moral, satisfação, desenvolvimento, autocontrole);
Melhoramento contínuo (Kaizen) da qualidade e produtividade.
Operadores logísticos: solução para indústrias e distribuidores de matérias de construção
Cada vez o mercado fica mais concorrido, e quem sobrevive são as empresas que buscam se atualizar nesse mundo globalizado, investindo em tecnologia de informação, time qualificado e preços competitivos – estes são alguns requisitos para largar na frente dos demais concorrentes.Não é diferente com as grandes lojas de matérias de construção, onde a concorrência é bastante acirrada, cada centavo é importante para poder manter uma organização sólida, e constantemente buscar a fidelização de seus clientes. Muitos procuram conquistar com algumas premissas básicas, como qualidade dos produtos, prazos atraentes etc., e não se preocupam com a operacionalização de sua logística, que envolve custo da operação, índices grandes de avarias, má operacionalização de seus armazéns, muitos sem estruturas adequadas, localização no contesto de mercado inadequado etc. Aí entra a logística, que é também aplicável às empresas do segmento de materiais de construção, porém, para isso é necessário um processo de conscientização e divulgação desse ramo, informando os benefícios e as vantagens propiciadas pelas técnicas logísticas, podendo ser, até mesmo, como um diferencial estratégico e competitivo no mercado. Nos dias atuais, a logística tem sido mais aplicada na distribuição de produtos visando à satisfação do atendimento ao cliente pelas empresas de bens de consumo não durável. No setor de materiais de construção, o enfoque logístico maior se dá com uma maior ênfase à movimentação de cargas de forma mecanizada e controles de custo eficaz. O baixo custo de mão-de-obra brasileira permite que as maiorias das empresas nesse seguimento utilize mão-de-obra operária, que propicia um menor investimento, evitando desembolsar altos valores em aquisição de máquinas e equipamentos de movimentação: em contrapartida, acarreta em uma logística lenta, ineficiente, com muitos re-trabalhos, índice grande de avaria e colaboradores afastados por problema de saúde, sendo que todos esses fatores vão contra os conceitos logísticos.Aí entra o operador logístico, que vem fornecer serviços integrados, atendendo todas as necessidades de seus clientes, de modo a proporcionar uma expansão de atuação no mercado, conseqüentemente o cliente terá maior visibilidade, nível de serviço melhor ao seu cliente final, menos prejuízos e maior rentabilidade.Algumas oportunidades oferecidas pelo operador logístico- Implantar novo conceito de distribuição no mercado;- Solução completa para atender às necessidades de distribuição com gerenciamento efetivo;- Agilizar a reposição de mercadorias nos clientes;- Melhorar nível de serviço;- Oferecer infra-estrutura e transporte adequado a cada cliente;- Redução do custo de frete para o embarcador através da otimização, proporcionada pela consolidação de cargas de diversos clientes;- Negociação de fretes utilizando-se de informações reais da operação;- Equipe dedicada e trabalho efetivo na redução de custos e ganhos de produtividade;- Equipamentos móveis;- Sistemas de gerenciamento de armazéns;- Processo paletizado;- Formação de cargas paletizada;- Equipe especializada;- Treinamento e remuneração variável;- Profissionais capacitados em logística;- Operação cross-docking.- Dimensionamento adequado do picking (Segundo classificação ABC, otimizando layout)- Possibilidade de executar atividades de suporte:manutenção/embalagem/etiquetagem/fracionamento- Roteirizador para otimização de cargas e rotas.Por que formar parcerias com Operadores Logísticos?- Foco na principal atividade da empresa/modificação das práticas atuais, novas tecnologias, profissionais capacitados ...- Redução de desperdícios, menor custo...São algumas vantagens, mas vale salientar que o sucesso da parceria deve-se ao desejo de cooperação e vínculo entre as empresas.
Wendel Leal
http://www.logweb.com.br/informativo/noticia.asp?idNoticias=5158
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"Logística Atualizada"
- Wendel leal
- Lauro de Freitas, Ba., Brazil
- Os profissionais de logística são bastante dinâmicos, criativos e motivados em solucionar problemas e a superar novos desafios. A dificuldade serve como um fator motivador e não como obstáculo profissional. Em geral, são profissionais com boa capacidade de comunicação, hábeis na negociação e têm facilidade de trabalhar em equipe, além de alta flexibilidade e adaptabilidade às mudanças. E-mail: wendelolive@oi.com.br
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