A Logística Reversa pode ser uma fonte de vantagem competitiva para as empresas. Na medida em que as cadeias de suprimento que competem entre si esforçam-se para otimizar a cadeia direta e deixam de lado a cadeia reversa, criam-se oportunidades para gerar vantagens competitivas para as empresas que focam na sua cadeia integral (direta e reversa).
O Canal reverso envolve os seguintes aspectos a serem considerados:
- Satisfação dos consumidores, sua fidelização e retenção através de serviços que adicionem valor no fluxo de retorno;
- Desenvolvimento sustentável que reforce a imagem de marca através da responsabilidade social e ambiental;
- Oportunidades de redução de custo pela reutilização de materiais de embalagem, como o mostrado no estudo de caso;
- Otimização da rede reversa, pela escolha adequada de sua tipologia, tendo em conta que todo produto é perecível, que seu valor deprecia-se no tempo, e que o tempo influi no valor de retorno.
- Da mesma forma que na cadeia direta o gerenciamento da cadeia reversa depende do fluxo de informações, acuracidade, disponibilidade e integração através de ferramentas de apoio.
- Da cooperação entre os parceiros da rede, fator relevante para o sucesso das atividades envolvidas na cadeia reversa.
No Brasil a reciclagem não ocorre por uma mudança de consciência ecológica e ambiental especialmente no pós-consumo mas ligada ao aumento do desemprego e a informalidade, isto traz como conseqüência uma rede informal não organizada, e não integrada no nível de informações, resultando em maiores dificuldades no gerenciamento do pós-consumo em caso das empresas terem de responder pelo destino final dos produtos no final de sua vida útil cuja abrangência de aplicação encontra-se em discussão em órgãos do meio ambiente (CONAMA e Ministério do Meio Ambiente). Na pós-venda, o processo está implementado a mais tempo, não quer dizer que esteja otimizado, apenas que como envolve os clientes finais e traz um impacto de curto prazo na reputação das empresas as ações foram maiores nesta direção. Muitas vezes, a existência de um sistema logístico reverso bem gerenciado é essencial na decisão de compra de produtos ou serviços. Para que esta melhoria nos padrões de serviço se realize eficientemente e se converta em vantagem competitiva para as empresas alguns pontos, como definir e padronizar corretamente os métodos e procedimentos referentes às atividades reversas, deve ser revistos. A Logística Reversa cumpre hoje um papel fundamental nas organizações que almejam certificações, porém, sobretudo, a minimização dos impactos ambientais e a sustentabilidade através de projetos que culminem no aumento da preservação, na rentabilidade das comunidades mais pobres e no aumento da consciência ecológica. Ao pleitearmos isso, estaremos dando um passo muito importante para o futuro das novas gerações e deixando uma herança.
O Canal reverso envolve os seguintes aspectos a serem considerados:
- Satisfação dos consumidores, sua fidelização e retenção através de serviços que adicionem valor no fluxo de retorno;
- Desenvolvimento sustentável que reforce a imagem de marca através da responsabilidade social e ambiental;
- Oportunidades de redução de custo pela reutilização de materiais de embalagem, como o mostrado no estudo de caso;
- Otimização da rede reversa, pela escolha adequada de sua tipologia, tendo em conta que todo produto é perecível, que seu valor deprecia-se no tempo, e que o tempo influi no valor de retorno.
- Da mesma forma que na cadeia direta o gerenciamento da cadeia reversa depende do fluxo de informações, acuracidade, disponibilidade e integração através de ferramentas de apoio.
- Da cooperação entre os parceiros da rede, fator relevante para o sucesso das atividades envolvidas na cadeia reversa.
No Brasil a reciclagem não ocorre por uma mudança de consciência ecológica e ambiental especialmente no pós-consumo mas ligada ao aumento do desemprego e a informalidade, isto traz como conseqüência uma rede informal não organizada, e não integrada no nível de informações, resultando em maiores dificuldades no gerenciamento do pós-consumo em caso das empresas terem de responder pelo destino final dos produtos no final de sua vida útil cuja abrangência de aplicação encontra-se em discussão em órgãos do meio ambiente (CONAMA e Ministério do Meio Ambiente). Na pós-venda, o processo está implementado a mais tempo, não quer dizer que esteja otimizado, apenas que como envolve os clientes finais e traz um impacto de curto prazo na reputação das empresas as ações foram maiores nesta direção. Muitas vezes, a existência de um sistema logístico reverso bem gerenciado é essencial na decisão de compra de produtos ou serviços. Para que esta melhoria nos padrões de serviço se realize eficientemente e se converta em vantagem competitiva para as empresas alguns pontos, como definir e padronizar corretamente os métodos e procedimentos referentes às atividades reversas, deve ser revistos. A Logística Reversa cumpre hoje um papel fundamental nas organizações que almejam certificações, porém, sobretudo, a minimização dos impactos ambientais e a sustentabilidade através de projetos que culminem no aumento da preservação, na rentabilidade das comunidades mais pobres e no aumento da consciência ecológica. Ao pleitearmos isso, estaremos dando um passo muito importante para o futuro das novas gerações e deixando uma herança.
Wendel Leal
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