quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Legislação de Transpotes de cargas



A legislação que regulariza os negócios tem três propósitos centrais: proteger as empresas da concorrência desleal, proteger os consumidores de práticas de negócio desleais e proteger os interesses da sociedade do comportamento desenfreado das empresas.

Segundo DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, um sistema de transporte divide-se, basicamente, em duas etapas: a infra-estrutura em si e a operação que abrange o trânsito e a circulação. Cabe a Coordenação Geral de Operações Rodoviárias - CGPERT assumir a missão de prover a mobilidade de seus usuários através de rodovias seguras, bem mantidas, atraentes e que suportem a economia da região de uma maneira ambiental responsável, além de possuir a visão de qualidade na organização, que se preocupa com seus usuários e o seu ambiente, buscando novos desafios e oportunidades de aprimoramento através da excelência de seus serviços, treinamento de pessoal e desenvolvimento, inclusive oferecendo oportunidades à sua própria comunidade.

A prestação do serviço de transporte rodoviário de cargas é área de atuação da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, responsável pela promoção dos estudos e levantamentos relativos à frota de caminhões, empresas constituídas e operadores autônomos, bem como a organização e manutenção do registro nacional de transportadores rodoviários de cargas, o RNTRC. A ANTT é responsável ainda pelas autorizações no transporte internacional de cargas, conforme informações do Ministério do Transportes. 

A lei nº 11.442, de 5 de janeiro de 2007 trata da atividade de transportes de cargas conforme artigos 1o e 2o.

Art. 1o  Esta Lei dispõe sobre o Transporte Rodoviário de Cargas - TRC realizado em vias públicas, no território nacional, por conta de terceiros e mediante remuneração, os mecanismos de sua operação e a responsabilidade do transportador.
Art. 2o  A atividade econômica de que trata o art. 1o desta Lei é de natureza comercial, exercida por pessoa física ou jurídica em regime de livre concorrência, e depende de prévia inscrição do interessado em sua exploração no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas - RNTR-C da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT. 

A ANTT, informa a obrigatoriedade do RNTRC – Registro Nacional dos Transportadores Rodoviário de Cargas, a extinção da Carta-Frete através do PEF – Pagamento Eletrônico de Frete, com a Lei 11.442/07 (Disciplinamento do Transporte de Cargas) e, agora, com a Lei 12.619/12, que disciplina a profissão do motorista. Conforme Resolução nº 3056, de 12 de março de 2009, somente após a inscrição no RNTRC os transportadores estarão habilitados ao exercício da atividade. 

Conforme a ANTT, a lei nº 12.619/12 (Lei do Descanso) - Disciplinamento da Profissão do Motorista. A nova legislação estabelece, entre outros pontos de destaque, que os motoristas tenham que descansar 30 (trinta) minutos a cada 4 (quatro) horas trabalhadas, além de intervalo mínimo de 1 (uma) hora para refeição, intervalo de repouso diário de 11 (onze) horas a cada 24 (vinte e quatro) horas e descanso semanal de 35 (trinta e cinco) horas.

Wendel Leal

História do Guindaste


 


O guindaste é provavelmente invenção grega ou romana, da qual não existem registros anteriores ao século I a.C. Os grandes monumentos de pedra anteriores a essa época as pirâmides do Egito, por exemplo,  foram edificados sem auxílio de nenhum mecanismo de suspensão. A maior parte do conhecimento sobre os guindastes antigos vem dos escritos do arquiteto romano Vitrúvio (século I a.C.) e de Héron de Alexandria (século I d.C.). O mais simples dos guindastes descritos compunha-se apenas de uma única estaca fincada no chão, que era erguida e sustentada por um par de cabos amarrados em sua extremidade superior. Em seu topo, prendia-se a roldana por onde corria a corda utilizada para suspender os materiais. Essa corda era normalmente operada por um molinete fixo num dos lados da estaca, junto à base.Os construtores medievais conseguiram superar a maioria desses problemas. A força humana utilizada para fazer funcionar o molinete permaneceu insubstituível até o advento das máquinas a vapor. Embora exista uma grande variedade de guindastes em uso, essas máquinas podem ser divididas em dois grupos principais: os guindastes de ponta e os de lança.Atualmente os guindastes são de altas tecnologias, proporcionado uma maior qualidade na operação, segurança, e diversidade de serviços.
Serviços portuários de carga e descarga de navios valem-se de diferentes equipamentos, especialmente destinados a trabalhos específicos. Contudo, um dos guindastes de emprego mais generalizado em docas é o que possui a lança conectada com um braço articulado, ou seja, o modelo mais conhecido como grua.
Outro tipo de guindaste comum nos portos é o de garra, especialmente projetado para a carga e descarga de material a granel. Sua lança assemelha-se a uma meia ponte que se projeta para fora do cais, permitindo que os navios atraquem embaixo do trole que conduz o mecanismo de suspensão da garra.
Assim, a garra desce verticalmente até os porões das embarcações, recolhe e ergue o material. Depois, o trole leva a garra com o material para o interior do cais onde a carga é depositada. Em estaleiros há guindastes com mais de 120 metros de altura que suspendem 1500 toneladas numa única operação.
 


 

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Ranking 2013 Prêmio Top do Transporte: Prova de competência

O Ranking Top do Transporte 2013 aponta as 200 empresas eleitas pelo júri mais rigoroso que existe – os próprios clientes –, que atribuíram para cada uma delas notas de performance muito acima da média do mercado. Confira.

Em sua sétima edição, a Pesquisa Nacional dos Fornecedores de Serviços de Transportes, promovida pelas revistas FROTA&Cia e Logweb, apontou um total de exatas 200 empresas do transporte rodoviário de cargas, eleitas pelo mercado junto a 14 setores econômicos. Incluindo o ranking das transportadoras mais votadas nesse levantamento, entre todas as categorias.

Por esse motivo, todas elas merecem ostentar o cobiçado título de empresa Top do Transporte 2013. E, com justa razão. Afinal, tais empresas foram escolhidas pelo júri mais rigoroso que existe. No caso os próprios clientes, que atribuíram notas de desempenho muito acima da média do mercado para cada uma delas.  O resultado desse trabalho você poderá agora conferir nessa e nas páginas seguintes dessa edição do Ranking Top do Transporte 2013.


Tabela Ranking 1


Tabela Ranking 2


Tabela Ranking 3


Tabela Ranking 4


Tabela Ranking 5


 http://www.logweb.com.br

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Nova legislação do Contran entra em vigor para combater a fumaça preta

Resolução do Conselho Nacional do Trânsito (Contran), que obriga veículos que transitam produzindo fumaça, gases ou partículas em níveis superiores aos fixados pelo conselho a se adequarem para reduzir a poluição da chamada "fumaça preta", sob o risco de apreensão e multas pesadas, entra em vigor em setembro. A resolução 427 prevê o uso do opacímetro (que mede a poluição) pelos órgãos responsáveis pela fiscalização.

Para Carlos Bocuhy, presidente do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (Proam), organização não governamental que estimula ações e políticas públicas para tornar o ambiente saudável, "o Contran mais uma vez empurra a solução do problema com a barriga. Esperamos que agora, em setembro, a medida finalmente seja adotada".

Na avaliação de Bocuhy, provavelmente, os órgãos municipais não estavam preparados para o início de vigência por falta do opacímetro e por uma inoperância do Ministério do Meio Ambiente, que não alertou com o prazo adequado os municípios sobre a nova resolução.

O coordenador do programa de controle da fumaça negra da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace), Francisco de Oliveira da Silva, garante que o órgão está pronto para aplicar a resolução 427. "Já estamos preparados para utilizar o opacímetro nas fiscalizações. Para nós, não teremos problemas. Pelo contrário: com o novo aparelho, poderemos dividir nossa equipe e atuar em mais áreas onde o problema é registrado". Segundo Oliveira, a região do Cariri é uma das mais afetadas pela fumaça preta, produzida por veículos a diesel sem injeção eletrônica, a maioria, com fabricação anterior a 2005.
A Semace aguarda a medida que colocará a nova legislação em vigência em setembro para baixar uma norma regulamentando sua aplicação. O órgão também fará um trabalho de conscientização junto aos segmentos que serão mais afetados, como empresas de ônibus e transportadoras. O material particulado gerado pela queima do diesel é um dos grandes responsáveis pela poluição nas regiões metropolitanas. No Brasil, cerca de 40% dos caminhões da frota em circulação, o que representa mais de um milhão, têm mais de 20 anos de uso e ainda conta com injeção mecânica, o sistema que produz maior quantidade de fumaça preta, segundo o Proam. Com a nova resolução, a tendência é de que os veículos movidos a diesel intensifiquem a manutenção preventiva e periódica, a fim de minimizar suas emissões. Além disso, aqueles que não possuem sistema de injeção eletrônica serão obrigados a instalar equipamentos que reduzam os efeitos dos gases liberados pelos escapamentos.


Fonte: Diário do Nordeste
 

Escolha do layout na movimentação de materiais

O que é layout?  Layout é uma palavra de origem inglesa que significa esboço, rascunho, ou seja,nada mais é que um projeto para arranjar fisicamente máquinas, equipamentos e fluxo de materiais antes da criação de uma empresa. No caso da construção de uma nova obra, o layout deve ser elaborado obedecendo a sequência da produção, com espaços disponíveis para uma futura ampliação. Porém, no caso de grandes indústrias, são necessárias áreas destinadas ao sistema de segurança, portas de emergência de fácil acesso, refeitórios, vestiários, área médica, etc.
No caso da movimentação de materiais, é importante que o projeto seja elaborado a fim de diminuir ao máximo a movimentação dos itens, visto que um sistema propriamente desenvolvido  consegue reduzir em até 20% o tempo de operação. Dessa forma, deve-se analisar os locais para recebimento e despacho dos componentes, aliando com o espaço disponível para estocagem, equalizando esta conta para resultar no mínimo de movimentação possível.
Além disso, no caso de produtos frágeis, o risco de avariar é proporcional ao número de vezes que o item é movimentado. Portanto, o ideal é alocar o produto sem movimentá-lo até o momento de seu carregamento. No caso das transportadoras, o sistema de cross-docking é cada vez mais utilizado. As docas de recebimento estão à 180° do local de carregamento, ou seja, o material entra por um lado, é separado, e após o picking é direcionado diretamente para a expedição, quase em linha reta. Dessa forma, evita-se que o material seja manuseado diversas vezes, reduzindo assim o custo de movimentação e o risco de avarias.
Porém, a determinação do layout não deve ser analisada somente para casos onde a obra está em construção. Nas demais situações, o layout pode ser remanejado, a fim de diminuir os 25% do tempo, em média, trabalhado em uma indústria destinada à movimentação de materiais.
O que ocorre, na maioria dos casos, é a falta de indicadores para este tipo de atividade. As empresas não conseguem mensurar o tamanho da perda, ou até mesmo o custo de um layout incorreto. Com isso, alguns fatores devem ser analisados para identificar possíveis perdas com movimentação.


http://www.logisticadescomplicada.com/escolha-do-layout-na-movimentacao-de-materiais/
 

Conceitos de Logística

Origem do nome Logística

O termo logística vem do grego logos, significando "discurso, razão, rácio, racionalidade, linguagem, frase", mais especificamente da palavra grega logistiki, significando contabilidade e organização financeira. A palavra logística tem a sua origem no verbo francês loger - alojar ou acolher. Foi inicialmente usado para descrever a ciência da movimentação, suprimento e manutenção de forças militares no terreno. Posteriormente foi usado para descrever a gestão do fluxo de materiais numa organização, desde a matéria-prima até aos produtos acabados.
Considera-se que a logística nasceu da necessidade dos militares em se abastecer com armamento, munições e rações, enquanto se deslocavam da sua base para as posições avançadas. Na Grécia antiga, império Romano e império Bizantino, os oficiais militares com o título Logistikas eram responsáveis pelos assuntos financeiros e de distribuição de suprimentos.[carece de fontes]
O Oxford English Dictionary define logística como: "O ramo da ciência militar responsável por obter, dar manutenção e transportar material, pessoas e equipamentos". Outra definição para logística é: "O tempo relativo ao posicionamento de recursos". Como tal, a logística geralmente se estende ao ramo da engenharia, gerindo sistemas humanos ao invés de máquinas.

Logística integrada no mundo atual

Numa época em que a sociedade é cada vez mais competitiva, dinâmica, interativa, instável e evolutiva, a adaptação a essa realidade é, cada vez mais, uma necessidade para que as empresas queiram conquistar e fidelizar os seus clientes. A globalização e o ciclo de vida curto dos produtos obriga as empresas a inovarem rapidamente as suas técnicas de gestão. Os produtos rapidamente se tornam commodities, quer em termos de características intrínsecas do próprio produto, quer pelo preço, pelo que cada vez mais a aposta na diferenciação deve passar pela otimização dos serviços, superando a expectativa de seus clientes com atendimentos rápidos e eficazes. O tempo em que as empresas apenas se orientavam para vender os seus produtos, sem preocupação com as necessidades e satisfação dos clientes, terminou. Hoje, já não basta satisfazer, é necessário encantar. Os consumidores são cada vez mais exigentes em qualidade, rapidez e sensíveis aos preços, obrigando as empresas a uma eficiente e eficaz gestão de compras, gestão de produção, gestão logística e gestão comercial. Tendo consciência desta realidade e dos avanços tecnológicos na área da informação, “é necessária uma metodologia que consiga planear, implementar e controlar da maneira eficaz e eficiente o fluxo de produtos, serviços e informações desde o ponto de origem (fornecedores), com a compra de matérias primas ou produtos acabados, passando pela produção, armazenamento, stock-agem, transportes, até o ponto de consumo (cliente).

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Quais as funções que uma paleteira exerce na logística de uma empresa

Você já deve ter percebido que determinados materiais em nossa fábrica são fundamentais e acabam passando desapercebidos, esse é o caso da paleteira. Para começarmos nossa discussão, vale citar que a paleteira é um tipo de empilhadeira manual, cuja a principal função é fazer o deslocamento de materiais em uma organização, principalmente no estoque. A paleteira também é conhecida como paleteira hidráulica, transpalete ou carro hidráulico, e é de simples manutenção em toda movimentação realizada na logística. Assim, é simples ver a paleteira com outros olhos, mais como um aparelho estratégico nas movimentações. Uma das vantagens da paleteira manual é sua relação de custeio com a empilhadeira elétrica, porque, embora ambas serem úteis para carregamento de material, a paleteira, além de mais fácil de pegar seu manuseio, é capaz de transportar enormes quantidades de peso, sem toda necessidade de tempo que se leva para aprender a monitorar uma empilhadeira elétrica e ainda com um preço mais barato. Portanto, economiza-se em treinamento de pessoas e ganha tempo para execução de trabalho operacional. Utilizadas para transportar cargas em paletes, as paleteiras carregam seus pesos ao nível de solo, ou seja, a intenção principal não é carregar em uma grande altura, e sim que a paleteira leve de um canto para outro. Mais um ponto a ser observado na paleteira é a sua estrutura, já que suas diferentes peças são importantes para entender seu funcionamento. Vale falar sobre uma parte essencial que é chave para o funcionamento da paleteira, que é o seu garfo, cuja função é carregar as mercadorias em seus conhecido braços. Nesse jeito, mais uma peça relacionada à mercadoria em si possui demasiada relevância, que é a palete. Sem ela, a paleteira não dá certo, afinal, é esse estrado de madeira que estrutura o material, composto de várias estacas unidas onde ficam colocados os produtos. É nessa estrutura que os garfos da paleteira encaixam a fim de transportar o produto de um lado a outro no estoque da indústria. E já que começamos falando das partes da paleteira, é válido dizer também sobre as rodas, outra parte essencial da paleteira. As rodas ganham relevância indiscutível quando falamos sobre deslocamento de produtos dentro de galpões, afinal, é a velocidade, destreza e cautela que a transposição de coisas têm que assegura a eficiência da atividade de uma paleteira. Sendo assim, as rodas da paleteira devem ter um rolamento bastante fácil, pois desse jeito, a paleteira poderá se movimentar tranquilamente em seu uso. Geralmente, as rodas são compostas do material de nylon com o intuito de serem resistentes e suportarem de tamanho peso transposto o tempo inteiro. 
Por fim, vale falar a respeito de os tipos de paleteira existentes, a começar por paleteira básica, o tipo mais simples desse instrumento, e também, óbvio, o mais vendido. Outro tipo é a paleteira em aço inox, que contém revestimento contra deterioração, além da paleteira com balança, que pesa as mercadorias e possibilita um maior controle de estoque para a organização. Mais um tipo é a paleteira com rodas duplas, essencialmente relevante porque é possível de suportar mercadorias bastante pesadas, mais do que a paleteira simples. E Há também a  paleteira hidráulica, que é o único tipo que não depende totalmente da força humana para usar, sendo adequado para levar produtos ainda mais pesados do estoque de uma empresa.

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segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Armazéns refrigerados

Armazéns refrigerados preservam a qualidade de bens perecíveis que exigem um ambiente refrigerado. O bom controle da umidade em armazéns refrigerados reduz o acúmulo de gelo, aumenta a eficiência energética e reduz o custo de descongelamento. 

Armazéns que fornece refrigeração e controle de temperatura, geralmente utilizado para guarda de produtos perecíveis, e também para produtos climatizados.
 

Logística Reversa

Instalação de scanners de contêineres movimenta o setor


A menos de cinco meses do fim do prazo para instalação de scanners de contêineres em terminais alfandegados, a compra de equipamentos por portos brasileiros movimenta o segmento.

A inglesa Smiths Detection, que fabrica as máquinas, afirma que só o setor de portos deve gerar US$ 100 milhões (cerca de R$ 230 milhões) para a companhia no Brasil.

"É o maior volume de negócios do grupo nessa área em todo o mundo", diz o CEO da empresa, Danilo Dias.

O prazo, definido em lei federal, venceria no fim de 2012, mas foi prorrogado e expira no dia 31 de dezembro.

O objetivo é melhorar a inspeção das cargas. Os aparelhos importados permitem vistoriar os compartimentos sem abertura e em movimento.

A Receita Federal informou que monitora a colocação das máquinas nos portos.

A Abratec, que representa operadoras de contêineres dos terminais portuários, diz que seis de suas 13 associadas já usam os scanners.

Os outros sete locais (não citados nominalmente) compraram os equipamentos e devem colocá-los em funcionamento até dezembro.

Na semana passada, o porto de Chibatão, em Manaus, inaugurou um scanner de cerca de R$ 11,5 milhões.

"A fiscalização, que levava até três dias, passará a ser feita em apenas 20 segundos", diz o gestor do terminal amazonense, Jhony Fidelis.
 
Logweb.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Você sabia? 10 Curiosidades sobre Logística


Logística na História:
Você sabia? Que a história da logística está intimamente ligada às guerras?
Você Sabia?  
1)Os persas utilizavam os carros de boi para o transporte de suprimentos. Um carro de boi, transportando cerca de 650 kg se movimentava a uma média de 3 km/h, num máximo de 5 horas por dia, limitando o avanço militar a 15 km por dia.

2)Os assírios introduziram os cavalos, que podiam transportar aproximadamente 120 kg, mas moviam-se, carregados, a 6 km/h, durante 8 horas, permitindo a movimentação das tropas por 48 km a cada dia. 


3)O exército de Alexandre O Grande, há 2.300 anos atrás, através da introdução de importantes conceitos logísticos, movia-se 65 km por dia, o que permitiu a formação de seu império que abrangia a Grécia, a Índia e a Pérsia, percorrendo cerca de 6.500 km, a marcha mais longa da história. Graças aos seus avançados conhecimentos logísticos, o exército de 35.000 homens de Alexandre O Grande derrotou o exército de 160.000 homens de Dario, o Rei da Pérsia, em 333 a.c., na batalha de Amuq Plain.

Logística nos meios de transporte:
Você Sabia?


4)O Emma Maersk é o maior navio de transporte de contêineres do mundo. Com 397 metros de comprimento, ele pode abrigar 11 mil contêineres ao mesmo tempo. O nome é uma homenagem à falecida esposa do fundador da empresa. O motor Wärtsilä RT é um dos maiores do mundo: pesando 130 toneladas, ele possui 14 cilindros e é capaz de gerar mais de 110 mil HP de potência. O navio costuma fazer a rota China - Europa, lotado de eletrônicos.

Você pode ver o vídeo do Emma Maersk aqui: http://www.youtube.com/watch?v=2oRlthTwEEM 

5)A envergadura de 88,4 metros do Antonov AN 225 lhe garante o título de maior avião do mundo. Podendo carregar mais de 600 toneladas o “Mriya” (apelido que significa sonho), esta verdadeira obra prima da engenharia aeronáutica foi concebida para transportar a primeira nave espacial russa na década de 80 e ainda está em uso.

Você pode ver o vídeo do Antonov An225 aqui: http://www.youtube.com/watch?v=ZVFhOpbHdok

6)O maior trem cargueiro do mundo, com 330 vagões, cerca de 3.500 metros de extensão e capacidade para transportar 40 mil toneladas  é operada pela Vale nos estados do Maranhão e Pará. Até então, a companhia operava com comboios formados por, no máximo, 220 vagões. O objetivo do super trem é elevar a capacidade de movimentação de minério de ferro na EFC para 130 milhões de toneladas (Mt) até 2009, e para 230 Mt a partir de 2012.
O trem de 330 vagões tem potência distribuída e é formado por duas locomotivas com 110 vagões, mais duas locomotivas com 220 vagões. Os testes com os trens maiores na Vale começaram em outubro de 2006. De lá para cá, todos os maquinistas e empregados envolvidos na operação dos comboios passaram por treinamento.
Para garantir a movimentação dos novos trens, a Vale também adquiriu 23 locomotivas, modelo Dash9, provenientes de um investimento de aproximadamente US$ 46 milhões. As máquinas – são fabricadas na Filadélfia, pela General Electric (GE), dos Estados Unidos .

Você pode assistir o vídeo do Trem da Vale aqui: http://www.youtube.com/watch?v=12Waey-WFJU

Logística nas Organizações:
Você sabia?

7)A United Parcel Service (UPS) tem a maior área total de armazenagem coberta do mundo, com 6,9 milhões de metros quadrados. O Wal Mart vem em segundo, com 5,72 milhões de metros quadrados. Dentre os operadores logísticos, a Exel tem 5,21 milhões de metros quadrados.

8)As Casas Bahia e o CBD (Pão de Açúcar) têm, provavelmente, os maiores centros de distribuição do Brasil. O do CD, em Osasco, possui cerca de 200.000 m² de área construída. O da Casas Bahia localizado em Jundiaí, SP, tem 178 mil m² de área construída. Em seguida estão o CD do Ponto Frio, em Guarulhos,SP, com 141 mil m² e o da VW Parts & Acessories, construído em Vinhedo,SP, com 132 mil m².

9)A rede de Fast Food Burger King possui 11.330 restaurantes em 57 países no mundo. A cada ano são consumidos 2,2 bilhões de hambúrgueres, apenas em seus restaurantes nos EUA, o que equivale a 25 carretas diárias de carne bovina. Mensalmente são consumidas cerca de 300 toneladas de bacon e 20.000 toneladas de batatas fritas. Já o McDonalds opera mais de 31.000 restaurantes, com 1,5 milhão de funcionários em 118 países, atendendo mais de 46 milhões de pessoas a cada dia, com um faturamento de US$ 41,5 bilhões! No Brasil são mais de 1.200 pontos de venda, em 133 cidades e 21 Estados, além do Distrito Federal. Para atender os cerca de 1,5 milhão de clientes diários, o McDonald's criou em Osasco,SP a Food Town (Cidade do Alimento), que produz 42 mil pães por hora e 100 toneladas de carne bovina e de frango por dia. Através de seu operador logístico, a Martin Brower, são realizadas cerca de 44.000 mil entregas por ano para o abastecimento da rede McDonald's em todo o Brasil.


10)A Ambev, maior empresa de bebidas da América Latina e quinta maior do mundo, atende, no Brasil, aproximadamente 1 milhão de pontos de venda, contando com cerca de 400 revendores, 11.000 mil vendedores e 17.500 veículos de transporte e distribuição. A rede de revendedores é responsável pela venda e distribuição de 70% da produção da AmBev. Os outros 30% são comercializados pela própria empresa, principalmente para grandes varejistas e atacadistas. Reunidas, as revendedoras AmBev faturam R$ 10 bilhões por ano e gastam anualmente mais de R$ 2 bilhões com insumos. A frota, uma das maiores do país, é composta por 17,5 mil veículos. São consumidos 150 milhões de litros de óleo diesel por ano e emitidas 160 milhões de notas fiscais. Com seguros são gastos da ordem de R$ 60 milhões.

Identificação eletrônica de veículos e carga deverá ser unificada em todos os modais

A ARTESP firmou uma parceria com a EPL (Empresa de Planejamento e Logística), entidade do Governo Federal, a fim de expandir para todo o país a tecnologia desenvolvida em São Paulo para o sistema de cobrança automático e o sistema Ponto a Ponto - pedagiamento por trecho percorrido.
A partir da experiência paulista, novos produtos e serviços de transporte e logística poderão ser desenvolvidos com base na tecnologia de radiofrequência RFID 915 MHz. A ideia é integrar o mesmo padrão de chip de radiofrequência nos mais diversos modais: rodoviário, marítimo, aéreo e ferroviário.
A medida é pioneira não só no Brasil, mas no mundo. O que se pretende, a partir do protocolo de intenções, é fomentar o uso da mesma tecnologia e do mesmo padrão em diversas aplicações. Com um único chip para uso em veículos, cargas ou produtos será possível integrar serviços como a cobrança de pedágio, pesagem de veículos comerciais, rastreamento de cargas e acompanhar a origem e destino de um produto dentro do programa Brasil ID ajudando, inclusive, no combate ao contrabando de mercadorias e fraudes ao compartilhar as mesmas informações com várias entidades fiscalizadoras. Esta integração acelera a adoção destes novos serviços por várias entidades governamentais, e preserva investimentos realizados através do compartilhamento de uma mesma infraestrutura. Também poderão ser ampliadas para todo o país as aplicações já em uso hoje como os pagamentos de estacionamentos e abastecimento de veículos.
Os termos do protocolo definem que ambos os órgãos prestem suporte a empresas usuárias, fornecedores de equipamentos, Governos Estaduais e Prefeituras no desenvolvimento de produtos e serviços de transporte e logística baseados na tecnologia RFID 915 Mhz. A integração poderá beneficiar, inclusive, os chips que já sairão instalados nos veículos fabricados a partir de 2014, conforme estabelecido pelo DENATRAN para o SINIAV – Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos.

Ao aproveitar os padrões e protocolos já em prática nas rodovias paulistas pela ARTESP, o ganho é de eficiência, tempo e redução de custos estará disponível para várias entidades através da EPL. Com a ampliação dos usos do chip de radiofrequência RFID 915 MHz e a consequente massificação na produção dos equipamentos espera-se que o preço do chip seja cada vez menor.

"Logística Atualizada"

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Lauro de Freitas, Ba., Brazil
Os profissionais de logística são bastante dinâmicos, criativos e motivados em solucionar problemas e a superar novos desafios. A dificuldade serve como um fator motivador e não como obstáculo profissional. Em geral, são profissionais com boa capacidade de comunicação, hábeis na negociação e têm facilidade de trabalhar em equipe, além de alta flexibilidade e adaptabilidade às mudanças. E-mail: wendelolive@oi.com.br